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O problema é a transformação do problema literário em perguntas: o aluno deve fazer pelo menos duas perguntas, uma das quais se refere temporariamente à primeira ideia de desenvolvimento e a outra à segunda ideia. Além disso, quando o assunto é do tipo dialético, o problema surge dialeticamente. Quando o assunto é de tipo analítico, o problema surge analiticamente. O anúncio do plano segue o mesmo procedimento. É o respeito à lógica do raciocínio imposto pelo sujeito que garante sua exata compreensão. Tudo o que o aluno escreve deve ser guiado por essa lógica, caso contrário ele só terá os olhos para chorar. Este livro vem, assim, explicar aos alunos do ensino médio de diferentes países do mundo a dissertação literária como ela é. É somente seguindo este procedimento que eles podem ser iniciados no pensamento e na escrita de obras originais. Somente a dissertação prepara o aluno para se tornar um verdadeiro intelectual em oposição aos deveres de comentário e contração de texto que apenas predispõem à leveza mental.
Die Rationalität befindet sich in einer Krise. Sie erkennt den Inhalt, den man ihr seit dem 17. Jahrhundert gegeben hat, nicht mehr an. Sie wurde als Modell des Lebens, der Disziplin, der Objektivität, der Ehrlichkeit, des Humanismus, der Wahrheit und des Fortschritts konzipiert und entzieht sich diesem Modell auf seltsame Weise seit dem Tag, an dem Descartes sie ins Leben gerufen hat. Die Rationalität ist ein Werkzeug der Doppelzüngigkeit, ein Vorwand für eine moralische Wahrheit, die sich nie erfüllt, weil sie nicht an sich selbst glaubt. Sie ist eine Schachfigur in den Händen einiger Erleuchteter, die sie benutzen, um im Namen des Friedens, der Entwicklung und der Demokratie alle Räume der Welt zu erobern. Aber: Die Rationalität durchquert einen Raum, ohne sich von ihm durchdringen zu lassen. Sie hinterlässt nie ihre Spuren. Die einzige Erinnerung, die wir immer an sie haben, sind Fabulierkunst, Arroganz, Egoismus und Elend. Die Autorin zeigt daher, wie diese Paradoxien, deren Geheimnis nur die Rationalität kennt, von postmodernen französischen Romanciers dargestellt und dekonstruiert werden, um Wahrheit, Bescheidenheit und die Verflechtung der Weltkulturen wiederherzustellen.
Rationality is in crisis. It does not recognize the content that has been given to it since the 17th century. Conceived as a model of life, of discipline, of objectivity, of honesty, of humanism, of truth and of progress, it has strangely shied away from this model since the very day Descartes gave it birth. Rationality is a tool of double talk, a pretext for a moral truth that is never fulfilled, because it does not believe in itself. It is a pawn in the hands of a few enlightened people who use it to take over all the spaces of the world in the name of peace, development and democracy. But rationality crosses a space without being crossed by it. It never leaves its mark. The only memory that we always have of it is fabrication, arrogance, egoism and misery. The author shows how these paradoxes, of which only rationality has the secret, are represented and deconstructed by postmodern French novelists in order to restore truth, humility and the entanglement of world cultures.
Die Autorin zeigt, wie die Krise der westlichen Vernunft, die alle Räume der Welt bearbeitet, von den postmodernen französischen Romanautoren aufgezeigt wird. Ausgehend von der Kritik an der extremen Arroganz, die die Rationalität kennzeichnet, mündet die Reflexion in das Spirituelle und die Verflechtung kultureller Singularitäten, die Maßnahmen für eine kollektive Welt sind, deren Wesentliches die Demut sein wird.
The author shows how the crisis of the Western reason, which works all the spaces of the world, is highlighted by the postmodern French novelists. Starting from the criticism of the extreme arrogance that characterizes rationality, the reflection leads to the spiritual and the entanglement of cultural singularities that are measures taken for a collective world whose humility will be the essential.
O autor mostra como a crise da razão ocidental, que afecta todos os espaços do mundo, é evidenciada pelos romancistas pós-modernos franceses. Partindo de uma crítica à arrogância extrema que caracteriza a racionalidade, a reflexão conduz ao espiritual e ao emaranhado de singularidades culturais que são medidas tomadas para um mundo colectivo cuja humildade será o essencial.
A racionalidade está em crise. Não reconhece o conteúdo que lhe foi dado desde o século XVII. Concebida como um modelo de vida, de disciplina, de objectividade, de honestidade, de humanismo, de verdade e de progresso, afastou-se estranhamente desse modelo desde o dia em que Descartes lhe deu origem. A racionalidade é um instrumento de discurso duplo, um pretexto para uma verdade moral que nunca se cumpre, porque não acredita em si própria. É um joguete nas mãos de alguns iluminados que a utilizam para se apoderarem de todos os espaços do mundo em nome da paz, do desenvolvimento e da democracia. Mas a racionalidade atravessa um espaço sem ser atravessada por ele. Nunca deixa a sua marca. A única memória que temos dela é a da fabricação, da arrogância, do egoísmo e da miséria. O autor mostra como estes paradoxos, de que só a racionalidade tem o segredo, são representados e desconstruídos pelos romancistas franceses pós-modernos para restaurar a verdade, a humildade e o emaranhado das culturas do mundo.
L'autore mostra come la crisi della ragione occidentale, che colpisce tutti gli spazi del mondo, sia messa in evidenza dai romanzieri postmoderni francesi. Partendo da una critica dell'estrema arroganza che caratterizza la razionalità, la riflessione conduce allo spirituale e all'intreccio di singolarità culturali che sono misure prese per un mondo collettivo la cui umiltà sarà l'essenziale.
La razionalità è in crisi. Non riconosce il contenuto che le è stato dato dal XVII secolo. Concepita come modello di vita, di disciplina, di oggettività, di onestà, di umanesimo, di verità e di progresso, se ne è stranamente allontanata fin dal giorno in cui Cartesio l'ha fatta nascere. La razionalità è uno strumento di doppiezza, un pretesto per una verità morale che non si realizza mai, perché non crede in se stessa. È una pedina nelle mani di pochi illuminati che la usano per conquistare tutti gli spazi del mondo in nome della pace, dello sviluppo e della democrazia. Ma la razionalità attraversa uno spazio senza esserne attraversata. Non lascia mai il segno. L'unico ricordo che abbiamo di essa è quello della fabbricazione, dell'arroganza, dell'egoismo e della miseria. L'autore mostra come questi paradossi, di cui solo la razionalità possiede il segreto, siano rappresentati e decostruiti dai romanzieri francesi postmoderni per ripristinare la verità, l'umiltà e l'intreccio delle culture del mondo.
Le continent africain est intellectuellement, scientifiquement et économiquement très en retard. Mais cela n¿est pas dû à l¿esclavage et à la colonisation comme l¿ont toujours prétendu nombre d¿historiens et d¿intellectuels. Cela n¿est pas non plus dû à une insuffisance d¿éducation ou d¿intelligence. Si son problème était éducatif ou scientifique, l¿Afrique serait scientifiquement très avancée aujourd¿hui vu qüelle a des citoyens qui sont parmi les plus intelligents, les plus éduqués et les plus travailleurs au monde. Mais, le problème de l¿Afrique est spirituel : seule la haute connaissance spirituelle du vrai Dieu révèlera aux Africains les vraies formules intellectuelles et scientifiques appropriées à leur contexte et fructifiera leur intelligence et leur force du travail. Un intellectuel sans connaissance spirituelle vraie ne peut rien changer dans son environnement quel que soit son degré de connaissances. La domination du monde n¿est pas intellectuelle ou scientifique, elle est d¿abord spirituelle. Mais cette réflexion interpelle aussi le monde entier sur l¿échec de la démocratie inspirée du rationalisme égoïste.
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