Bøker av Cleuber Cristiano de Sousa

The study of the unconscious makes sense for the depression clinic, because it is structured as language. It is in language that we rely when we seek an assertive clinic. A language that is based on ideology and draws on the psychic memory of the patient, learner and analysand. The Quaternary Structure is the dynamic relationship between present and absent, in the articulatory binomial of loss-lack. By analyzing the clinic of depression through psychoanalysis and reminiscences, or the rest, we revisit the Freudian assumption that traumas are inherent in our childhood life. In encoding, the assumption of a cycle of subject, demand and image confirms the idea that it is people who depress people and only in this personal relationship and favourable organizational climate can we find the answer to this exhaustion and also to any intervention in the depression clinic.

L'étude de l'inconscient a du sens pour la clinique de la dépression parce qu'elle est structurée par le langage. C'est sur le langage que nous nous appuyons lorsque nous cherchons une clinique assertive. Un langage qui s'appuie sur l'idéologie et qui puise dans la mémoire psychique du patient, de l'apprenant et de l'analysant. La structure quaternaire est la relation dynamique entre le présent et l'absent, dans le binôme articulatoire de la perte et du manque. En analysant la clinique de la dépression à travers la psychanalyse et les réminiscences, ou le reste, nous revisitons l'hypothèse freudienne selon laquelle les traumatismes sont inhérents à notre vie d'enfant. Dans l'encodage, l'hypothèse d'un cycle sujet-demande-image confirme l'idée que ce sont les gens qui dépriment les gens et que ce n'est que dans cette relation personnelle et ce climat organisationnel favorable que l'on peut trouver la réponse à cet épuisement et aussi à toute intervention dans la clinique de la dépression.

A forma mais original de ligação emocional antes mesmo de um determinado objeto ser formado se denomina: identificações. Ferbain (1940) afirma que o desenvolvimento da criança propicia a ela a internalização não só de uma pessoa ou objeto, mas conforme vai ampliando seu percurso de vida, a internalização também se amplia aos relacionamentos completos, estes mesmos que são caracterizados no retraimento como reciprocidade socioemocional e compreensão de relacionamentos empobrecidos no autismo. Segundo Freud (1905), um exemplo de experiência amorosa positiva é o período de amamentação do bebê. Já, na posição autista, a ausência de atenção compartilhada ou contato visual não sustentada figura uma unicidade mãe-bebê enfraquecida. No autismo, as identificações se encontram contidas e esfaceladas em um retorno contínuo ao objeto interno. É importante afirmar que o estímulo pulsional não provém do meio externo, mas sim do próprio interior do organismo, agindo de forma específica no psíquico e exigindo ações distintas de eliminação e descarga. Freud (1911) atribuiu à fuga motora o protótipo da ação apropriada à neutralização deste impacto em uma única ação.