Gjør som tusenvis av andre bokelskere
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Em jeito de desculpa...Não nasci para ser livro. Nasci para ser apresentação de livro. Mas o apresentador - que pelo nome não perca - de há anos a esta parte tem a estulta pretensão de que tudo o que der texto, seja qual for o seu conteúdo ou circunstância, para ter direito a existir tem de ser livro ou então não é nada. E por isso, mais uma vez, não descansou enquanto não fez do nada que era apenas apresentação um livro que não se apresenta porque é apenas apresentação de outro livro.
Recortes- sementeira da sua obra histórica de pioneiro maior que Francisco Ferreira Drummond foi generosamente repartindo pelos jornais O Catholico Terceirense nos últimos dois anos da sua sua vida e pelo Terceirense em 1844 e 1845. Neles foi alicerçando com saber de historiador documentado e com a sua arte de escritor para encontrar a forma de ao povo chegar e aos que o povo desprezavam incomoda. A sua obra sem igual no seu tempo sem rival para além do seu tempo.
De humor se faz e desfaz a história. Fazendo do velho novo e do novo velho se caricaturam personagens. Tanto mais acertada e facilmente se respigam os modelos e as situações em poetas como Vitorino Nemésio ou Camôes. O primeiro antecipou-o no Fado do Boleeiro e o segundo nos perdigões de penas perdidas e de males que sempre lhe vem. Por tudo é D. Boleeiro o personagem, mas também D. Efémero.
Um livro cada vez mais actual e que tendo uma data não é datado. Profundamente intemporal, e sem margens. É de um país e de um mundo, qualquer mundo, visto de uma ilha. De todas as ilhas do mundo. Sempre premonitório. Nunca as palavras de ontem foram tão de hoje; nunca o poeta foi tão presente mesmo que as palavras estejam guardadas no baú do esquecimento. Sidónio Bettencourt Acho que podemos dizer que Daniel de Sá foi, em cada um dos seus dois livros de poesia, o que quis ser. Antipoeta, quando tomou a antipoesia por modelo. Um bom poeta, quando se exprimiu dentro da expressividade, dos quadros e da dimensão da poesia. Além disso, é o mais representativo nome da antipoesia da literatura açoriana. Dionísio Sousa Em Nome do Povo não é, do ponto de vista poético ou literário, um bom livro. Mas é outra coisa, provavelmente mais importante. É um documento de um tempo precioso Luiz Fagundes Duarte
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