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Flávio Gikovate é hoje o mais conhecido dos psicoterapeutas brasileiros. Mas como se constituiu a trajetória desse profissional? Nesta obra, Gikovate mostra como a influência familiar, a formação acadêmica, a vivência em consultório e a análise acurada do meio social contribuíram para construir seu modo de atuar, tornandöo um dos mais conceituados terapeutas da atualidade.
A evolução tecnológica das últimas décadas, a emancipação feminina e as facilidades que permitem às pessoas viver sós têm colocado em xeque os relacionamentos à moda antiga. Porém, apesar de todos concordarem que hoje as afinidades são fundamentais, o fato é que a grande maioria dos casais continua a se formar entre pessoas muito diferentes, o que sempre culmina em dor. Por quê? Buscando responder a essa pergunta e oferecer caminhos para a realização amorosa, Flávio Gikovate analisa os diversos aspectos que prejudicam os relacionamentos ¿ baixa autoestima, ciúme, medo de perder o ser amado, insistência em modificar o outro ¿ e aponta atitudes concretas para ser feliz no amor. Com reflexões profundas, o autor utiliza sua experiência de mais de quatro décadas como psicoterapeuta para mostrar o que funciona ou não nos relacionamentos. Mostra, ainda, que viver só é uma opção bastante viável, ao contrário do que muitos apregoam.
Graças aos avanços tecnológicos e às mudanças da vida social, vemos o fim do amor romântico de fusão, regressivo, e o rescimento da individualidade. Para Gikovate, trata-se de uma boa notícia. Ele mostra que o adulto moderno tem duas opções, ambas muito melhores do que a relação possessiva do amor convencional: viver só, estabelecendo vínculos afetivos e eróticos mais superficiais; ou formar laços que respeitem a individualidade.
O amor, por ser considerado o mais nobre dos sentimentos, raramente é associado a elementos negativos, o que impede uma reflexão crítica. Além disso, o contraponto entre esse sentimento e a razão leva à depreciação da segunda. Analisando novas formas de relacionamento, baseadas na consciência de que somos seres plenos e não apenas metades em busca de complemento, este livro derruba diversos tabus sobre o assunto. Edição revista.
Leitura importante principalmente para jovens adultos em fase de emancipação. O conceito de liberdade é analisado do ponto de vista da biologia, dos instintos, da razão e do meio social. O objetivo é conduzir o leitor a uma viagem reflexiva para se conhecer melhor e ser capaz de adotar posturas de vida adequadas.
Gikovate retoma o tema da felicidade com novo vigor e sabedoria. É um livro claro e bem conduzido em que ele aponta os tipos de felicidade, suas armadilhas, as bases para as alegrias da vida que levam ao bem-estar. Sua originalidade é completada com a uma análise sobre o grande vilão, o medo da felicidade.
É uma nova visão sobre tema que tem sido motivo de reflexão do autor há décadas. Gikovate constatou que a união entre homens e mulheres se dá entre opostos, isto é, uma pessoa egoísta se encanta com uma pessoa generosa e vice-versa. A atualização do assunto mostra que a saída saudável está na evolução de cada ser humano para atingir o estado de harmonia formando-se casais entre pessoas similares e mais justas.
Afirmando que sexo e amor são dois impulsos autônomos, Gikovate sublinha a associação entre sexualidade e agressividade. Também mostra que desejo e excitação são bem distintos: o primeiro é elitista, baseado na sociedade de consumo; a segunda constitui um prazer democrático. Assim, o autor propõe que reconsideremos a louvação atual do desejo, já que ele está a serviço da preservação do egoísmo e da imaturidade emocional.
Por que é tão difícil mudar, mesmo quando sabemos que determinados hábitos ou atitudes nos são prejudiciais? Que mecanismos estão por trás da nossa resistência à mudança e como entendê-los para, então, desmantelá-los? Contumaz observador da alma humana, Flávio Gikovate analisa neste livro os obstáculos que enfrentamos quando nos propomos a mudar um comportamento e aponta caminhos para vencer tais entraves. A vontade pessoal e a autoanálise são ingredientes fundamentais, mas não só. A razão também tem papel primordial: o que de fato queremos mudar? Quem desejamo-nos tornar? Estaremos dispostos a abrir mão da estabilidade para alcançar nossos objetivos? Conseguiremos suportar a dor das perdas imediatas para gozar de benefícios em longo prazo? Sem fórmulas prontas nem conselhos fáceis, o autor mostra como a biologia, a cultura e a personalidade moldam o indivíduo e leva o leitor a reflexões profundas sobre a capacidade que todos temos de mudar.
Technological advances and changes in society have led to the growth of individuality and the impoverishment of conventional love - which nonetheless prevails in the collective imagination as an ideal. This slow transformation, according to Flávio Gikovate, is excellent news. He believes that adults today have two options, both of which are much better than the possessive conventional relationships of old: to live alone, establishing more superficial emotional and physical connections; or to develop relationships based on what he calls +love, which respects individuality and can create ties capable of lasting a lifetime. In this work, Gikovate explains how to take the second path - definitely more difficult, but far more rewarding.
Conseguir para de fumar é algo parecido com a conquista de uma medalha olímpica. É uma conquista que honra o vencedor, resgata sua auto-estima, a força e a confiança na razão. A obra é uma proposta prática e cheia de calor humano para você se livrar de vez desse inimigo íntimo. E da saudade dele.
In Evil, Goog and Beyond, Flávio Gikovate states that the union between man and woman is a bond between opposites - that is, a selfish person is bewitched by a generous person and the other way around. Yet this kind of relatonship causes both partners problems, for they will ultimately go through situations of sorrow and disappointment. According to the author, investing in one's own freedom and individuality is the solution. This could bring about couples formed by fair people, more mature to experience love.
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