Bøker av Louis Blanchard

A quasi quindici anni dall'affermazione del World Wide Web come mezzo di comunicazione di massa, le caratteristiche e le modalità della scrittura online sono ancora oggetto di dibattito: il web journalism, concepito come una continuazione del giornalismo cartaceo a cui è stato semplicemente cambiato il mezzo, non offre ancora un modello economico o giornalistico convincente. Per questo motivo, non è più necessario pensarlo come una continuazione della stampa, ma come un mezzo a sé stante che, come la radio e la televisione, ha i suoi codici e i suoi limiti.

Fast fünfzehn Jahre, nachdem sich das Word Wide Web als Massenmedium durchgesetzt hat, sind die Merkmale und Modalitäten des Online-Schreibens noch immer umstritten: Der Webjournalismus, der in der Tradition eines Papierjournalismus gedacht ist, bei dem man einfach das Medium gewechselt hat, weist bis heute kein überzeugendes wirtschaftliches und journalistisches Modell auf. Deshalb ist es notwendig, ihn nicht mehr als Fortsetzung der Presse zu betrachten, sondern als eigenständiges Medium, das wie Radio und Fernsehen seine eigenen Codes und Grenzen hat.

Nearly fifteen years after the World Wide Web established itself as a mass medium, the characteristics and methods of online writing are still the subject of debate: web journalism, conceived as a continuation of paper journalism where the medium has simply been changed, does not yet offer a convincing economic or journalistic model. For this reason, it is no longer necessary to think of it as a continuation of the press, but as a medium in its own right which, like radio and television, has its own codes and limits.

Quase quinze anos depois de a World Wide Web se ter afirmado como um meio de comunicação de massas, as características e os métodos da escrita em linha continuam a ser objeto de debate: o webjornalismo, concebido como uma continuação do jornalismo em papel, mudando apenas o suporte, ainda não oferece um modelo económico ou jornalístico convincente. Por esta razão, já não é necessário pensá-lo como uma continuação da imprensa, mas como um meio de comunicação próprio que, tal como a rádio e a televisão, tem os seus próprios códigos e limites.