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The Lusiad; Or, The Discovery of India, an Epic Poem by Luís de Camões has been regarded as significant work throughout human history, and in order to ensure that this work is never lost, we have taken steps to ensure its preservation by republishing this book in a contemporary format for both current and future generations. This entire book has been retyped, redesigned, and reformatted. Since these books are not made from scanned copies, the text is readable and clear.
Soneto I Mientras quiso Fortuna que tuviese Esperanza de hallar algún contento, O placer de algún suave pensamiento, Me hizo que sus efectos escribiese. Pero temiendo Amor que aviso diese Mi pluma al que tuviese el juicio exento, Me obscureció el ingenio con tormento, Para que sus engaños no dijese. ¡Oh vos, a quien Amor tiene en prisiones De ajena voluntad! cuando leyereis, En un volumen casos tan diversos, Sabed que son verdades, no ficciones: Y sabed que, según amor tuviereis, Tendréis inteligencia de mis versos.
Em meio ao movimento renascentista, Camões traz de volta os autores clássicos em sua escrita, utilizando gêneros poéticos, eruditas, clássicos grego-romanos como a ode e écloga. Contudo também fez uso dos versos decassílabos introduzidos em Portugal por Sá Miranda em 1527 que também trouxe a estrutura de soneto. Escreveu em português e em castelhano adotando uma postura racional para abordar os temas relevantes de sua época. Seus sonetos são reconhecidos como uma das maiores obras do Classicismo.
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