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Uma senhora deixa de ser alguém (ou nunca foi). Um deus solitário torna-se tudo e conversa consigo eternamente. Três jornadas surrealistas mostram os confins do universo. Uma civilização vive para esquecer. Uma única engrenagem de uma grande máquina quebra sem que ninguém perceba. Os ratos destroem tudo, mas o martelo mágico resolve todas as coisas.Os contos aqui publicados abordam uma variedade de temas e situações que questionam os limites da realidade e de suas expressões literárias. Como compreender o mundo através de um espelho fraturado?
Os sete estudos de teoria e crítica literária que compõem A pluralidade ilusória exploram vários conceitos e aspectos da obra de Jorge Luis Borges, um dos escritores mais importantes do século XX. Partindo principalmente de seus contos, mas incluindo suas poesias, textos críticos, conferências e diálogos, este livro se aprofunda em questões sobre as concepções de nacionalidade, de conjectura, de autoria e de identidade encontradas em Borges, enquanto aborda suas conexões formais e temáticas com vários autores ou obras (Miguel de Cervantes, Edgar Allan Poe, Franz Kafka, as Mil e uma noites e mais) e busca compreender os fundamentos estéticos de alguns dos símbolos centrais que configuram suas ficções (labirintos, minotauros, bibliotecas, livros fantásticos, a areia e os espelhos). Olhando tanto para o passado quanto para o futuro do escritor argentino, de suas reinvenções da literatura clássica aos video games que adaptaram sua obra, os ensaios buscam simultaneamente uma visão em profundidade, que explore as minúcias daqueles elementos que caracterizaram Borges como um escritor singular, e uma visão de conjunto, que identifique o lugar de sua obra no todo da cultura latino-americana, do conto como gênero e da história da literatura mundial.
Formas do conto propõe uma abordagem teórica da evolução do conto como gênero nos séculos XIX e XX, analisando momentos representativos de seu desenvolvimento formal em literaturas de expressão linguística inglesa e portuguesa. Para tanto, foram selecionadas obras de escritores que sintetizam e articulam certas tendências comuns ao gênero: Edgar Allan Poe, João Guimarães Rosa, James Joyce, Jorge de Sena, Virginia Woolf e Clarice Lispector, aos quais também se adiciona a produção dos irmãos Grimm, de Alexsandr Afanas'ev (advindos de outras expressões linguísticas) e de Câmara Cascudo. Os contos são discutidos a partir do tratamento enunciativo das formas de tempo e espaço e das relações dialógicas entre as diversas consciências que constituem as narrativas (autor, narrador e personagens), além da particular tensão, percebida na evolução do gênero, entre as tentativas de aproximar formalmente o conto de, por um lado, uma expressão de caráter comunitário e, por outro, uma expressão de caráter individual.
Os nove contos de Etemenanki exploram um universo em que a linguagem, os livros, os sonhos e o próprio tempo se tornaram pesadelos. Traduções perigosas, escritos impossíveis e autores reais e irreais se confundem em uma profusão de idiomas que ameaça a realidade.
O Cavaleiro do Eterno Retorno traz dez novos contos que misturam elementos da fantasia medieval, do realismo mágico latino-americano, de literaturas clássicas, da filosofia e do horror. Os mundos ficcionais criados por Newton de Castro Pontes apresentam livros imaginários, cavaleiros em mágicas demandas, divindades míticas, escritores presos entre o sonho e a realidade, fábulas fantásticas e súbitas manipulações temporais. Ao longo de narrativas aventurescas, assombrosas e plenas de magia, as leitoras e leitores deste livro encontrarão um universo rico e surpreendente.
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