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O homem contemporâneo é convidado a construir o corpo, conservar a forma, modelar sua aparência, ocultar o envelhecimento ou a fragilidade, manter sua"saúde potencial". O corpo é hoje um motivo de apresentação de si. O corpo tornou-se um acessório, uma prótese marcado por uma subjetividade lixo, uma bula, um kit: "É a formidável convergência de práticas relativamente recentes, ou de sucesso recente,que faz com que o corpo seja muitas vezes vivido como acessório da presença... (David Le Breton em ¿Adeus ao Corpö). Goiânia, 2018.
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