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Terceira Edição Revista e Ampliada, 2021. Lewis Carroll (Charles Lutwidge Dodgson) ficou famoso por suas histórias Alice no PaÃs das Maravilhas e Através do PaÃs do Espelho. Carroll nasceu em Cheshire, em 27 de janeiro de 1832 e faleceu em 14 de janeiro de 1898, em Guildford. Professor de Matemática em Oxford, era também diácono da Igreja da Inglaterra e fotógrafo amador. Homem quieto e solitário, sofrendo de tartamudez, ficou quase toda sua vida recluso nos muros da Universidade. Nunca se casou e preferia a companhia de crianças, sobretudo meninas, à de adultos. Em suas duas mais famosas histórias, ele desmistifica o chamado "paÃs das maravilhas". Seus livros não contêm nenhuma moral, em que todos os personagens, ou quase todos, possuem também defeitos. Alguns de seus personagens são engraçados, outros flagrantemente desagradáveis, outros ainda rebeldes. Professor de Matemática e Lógica, Carroll era um gênio inventivo; tudo buscava transformar em jogo, aà compreendida a linguagem, com a qual se divertia com trocadilhos, palÃndromos, inversões, nonsense, além de outras figuras de retórica e remissões de natureza cultural e histórica. Pedro Braga, neste livro, deixa-se contagiar por esse clima lúdico e propõe uma leitura não só polÃtica, mas também filosófica, demonstrando possuir o instrumental necessário advindo da Teoria Literária e da literatura comparada. Erudito sem ser pretensioso, ele conduz o leitor a uma caminhada intertextual, muitas vezes por sendas inusitadas, passando por Shakespeare, Edgar Allan Poe, James Joyce e o filósofo George Berkeley. Ele também se diverte ao deslindar certas charadas propostas por Carroll, e alguns enigmas explÃcitos ou subjacentes nas duas histórias geniais do professor de Oxford. Pedro Braga propõe também ousadas possibilidades de interpretação, com fundamento na lógica e na matemática. Livro sério sem ser sisudo, escrito em um tom de quem faz o (ou participa do) jogo carrolliniano, demonstrando grande rigor em sua abordagem bem fundamentada.
Quem visita Praga e vai à ruela dos Alquimistas n° 14, no Castelo, verá a casa onde morou a renomada cartomante e vidente Matylda Prusová. A decoração da sala, com os móveis, fotos, esculturas e um velho astrolábio testemunham por si sós sobre as atividades daquela que também era chamada de Madame de Thèbes, numa referência à célebre vidente parisiense. Matylda Prusová foi vÃtima dos nazistas que ocuparam a Tchecoslováquia, porque ela previu o fim da guerra e a derrocada do III Reich. A história contada nesse livro envolve fatos reais, mas é sobretudo uma obra de ficção.
Esta é uma novela que se passa em Madri no final do século XIX e começo do século XX e retrata a saga de uma família burguesa, tendo como pano de fundo os turbulentos acontecimentos políticos e a intensa atividade cultural que marcaram aquele período da História da Espanha. Traz como referencial cultural a rica produção no âmbito das artes plásticas espanholas e reporta-se à literatura, à dramaturgia, à cultura popular e a pensadores daquele país, como Unamuno, por exemplo. A história trata de temas que dizem respeito ao comportamento humano e à sua complexidade. Trabalho criativo, com diálogos intensos e verossímeis, mostrando a fragilidade das relações humanas, mas também a riqueza interior de cada personagem - é o que o autor nos propõe neste livro. Demonstra, por outro lado, as possibilidades da linguagem e criatividade em cenários de um país, no caso a Espanha, que muito contribuiu para a formação cultural do Ocidente tanto no campo da arte pictórica quanto da literatura. Numa linguagem que flui com leveza, passeia-se pelos encantamentos da mitologia como temática de murais e reflexões sobre a vida e a arte. Esta novela é baseada em uma história real.
Este livro consiste na reunião num corpus único de dados e informações relevantes e propõe uma reflexão sobre a obra de arte na era digital. O ponto de partida teórico é o célebre ensaio de Walter Benjamin - A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. As pesquisas e desenvolvimento, as inovações, ocorrem hoje a uma velocidade surpreendente. As reflexões teóricas, o pensar filosófico, as considerações de natureza ética, tentam acompanhar tal ritmo, a fim de compreender e balizar tais avanços tecnológicos que estão porventura a moldar uma nova economia, um novo modelo de sociedade e um novo estatuto jurÃdico e estético para a obra de arte.
A leitura de O Touro Encantado da Ilha dos Lençóis constitui uma maravilhosa viagem por uma região paradisíaca do Litoral Norte do Brasil. A narrativa possui o sabor de um conto de fadas. O autor passeia pela lenda que envolve o Rei Sebastião e pela obra de Fernando Pessoa e do Padre Antônio Vieira. A "ilha afortunada" dos antigos seria ali? Esse mito de natureza messiânica foi trazido pelos portugueses para o Brasil, adquirindo aqui características novas, adaptado às circunstâncias locais. Ele é ainda muito forte no Litoral Norte, mais precisamente na Ilha dos Lençóis, parte de um arquipélago situado entre o Maranhão e o Pará.
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