Gjør som tusenvis av andre bokelskere
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Ubuntu trata de compreender o outro como uma continuação de si mesmo e de resgatar o espírito comunitário, pois pensando no bem de todos é que se pensa no próprio bem. Este livro traz imagens enigmáticas, figuras misteriosas, desenhos alegóricos que ajudam cada criança (e cada adulto também) a construir a sua própria ideia de ubuntu. Pois o ubuntu trata exatamente disto: repensar o mundo percebendo o outro como a si mesmo. Eu sou porque nós somos.
Existe abração apertado, abracinho suave, abraço demorado, abraço bem rápido. Sabia que tem abraço sem se tocar? Tem até abraço sozinho! Tem abraço de todo jeito para todo tipo de pessoa. De forma lúdica, este livro apresenta o mundo dos abraços para os pequenos, trazendo a importância do toqu
Frida Kahlo foi uma artista mexicana que pintava para se expressar e para buscar a superação das limitações e dores que sentia, principalmente do acidente que sofreu ainda muito jovem. Nas suas pinturas, ela transmitia sua intensidade de sentimentos, sua grande imaginação e seu gosto pela cultura do seu país. Este livro apresenta às crianças pequenas um pouco do mundo dessa incrível artista e sua imensa capacidade de superação, de criação e recriação, de ver beleza na diferença e diferença na beleza.
Índio não é um, são muitos. Um universo de diversidades. Cada povo e cada cultura indígena se desenrolam em hábitos, costumes e práticas distintos e próprios. Misturados, contudo, no que chamamos Brasil. Pai, o que é índio? Índios são eles? Índios somos nós? Vamos conhecer alguns elementos das diferentes culturas indígenas neste livro.
Esta é a lenda de Naiá, uma menina linda que se vê feia. Que não aceita não ser reconhecida. Que não quer ser pequena. Que apenas na distância aceita seu estranho modo de ser. Ser bela, brilhar, distinguir-se dos outros. Do reconhecimento dos outros e de si mesmo, das próprias belezas e tristezas, é do que trata este livro. Como espelho, como reflexo do que pensamos de nós mesmos, como imagem que vemos dos outros nos vendo, a Vitória-Régia floresce.
Numa antiga aldeia indígena, a linda Zatiamarê e o bravo Atiolô se casaram e tiveram uma filha: Mandi. O pai Atiolô era tão igual a ele mesmo e mãe Zatiamarê também era tão igual a ela mesma, que Mandi nasceu diferente. Assim mesmo, parecida diferente, como todo mundo é. Mas o pai queria um filho que fosse igual a ele. Por isso não aceitou Mandi como sua filha e a mãe Zatiamarê teve que cuidar de Mandi sozinha. Este conto indígena trata da aceitação do igual, do diferente, do que é comum e do que é estranho. Para além do bem e do mal, do que é certo ou errado, os personagens expressam seus desejos da forma mais pura. Sejamos de qualquer crença ou etnia, de um jeito ou de outro, há sempre algo que em nós é parecido e algo que é diferente. Assim mesmo, somos todos parecidos e diferentes.
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