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Os seres vivos estão todos aparentados biologicamente. Toda a matéria está aparentada quimicamente, isto é, se constitui dos mesmos elementos químicos. Todos os elementos químicos, e todo o cosmos, pelo que até agora sabemos, são regidos pelas mesmas leis físicas, ou seja, todos os itens reais materiais (e talvez não materiais) são aparentados fisicamente. Será possível pensar, a partir do ângulo da Filosofia, um parentesco para além do parentesco físico? Um parentesco que englobe tanto itens reais materiais quanto os admitidos como não exclusivamente materiais? A teoria da recursividade afirma que sim: o parentesco lógico. Todas as coisas reais são lógicas, melhor, possíveis. Entender como a possibilidade pode ser o aspecto fundamental que reincide (e configura!) em tudo o que é real, mediante o exame do mecanismo que permite sua replicabilidade, a recursividade, é a bússola que guia esta empreitada. Mediante a contextualização da teoria para com sistemas e modelos de explicação que a precederam será efetuado o exame minucioso de como se desenvolveu o principal conceito que aparece em seu cerne: o de realidade como uma 'condição'.
Este projeto consiste num aperfeiçoamento da resposta ao problema de Gettier, coadunada a uma releitura da epistemologia kantiana, de maneira a demonstrar, na direção oposta ao que foi feito nos tratados anteriores, que a teoria da recursividade pode, tanto ser construída a partir de considerações ontológicas das quais podemos derivar pontuamentos epistemológicos, quanto incoar de estipulações epistemológicas e das mesmas derivar pontuamentos ontológicos, o que serve, em última camada, para reforçar a solidez das perspectivas seminais da posição.
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