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Diritto e religione sono sempre stati molto vicini e oggi questa realtà non è diversa. Con la crescente avanzata dei cosiddetti "banchi evangelici", i grandi temi della società hanno raggiunto un altro livello di discussione e di dibattito. Circondate da dogmi e paradigmi, la religione e la religiosità fanno parte della società fin dai tempi primitivi e gli esseri umani hanno manifestato la loro spiritualità in modi diversi nel corso del tempo. D'altra parte, le Camere legislative hanno accolto un numero crescente di parlamentari di confessione religiosa pubblica, il che ha riportato in auge un dibattito molto antico: Le persone religiose dovrebbero partecipare alla carriera politica? L'esercizio della funzione religiosa è compatibile con la carica politica? La partecipazione di un "caucus religioso" nelle case legislative è salutare per la democrazia? Questo libro affronta queste e altre questioni, partendo dall'origine del diritto, dall'interferenza della religione nel suo sviluppo, dal suo ruolo nello sviluppo della società, dai diritti e dalla laicità dello Stato di fronte alla necessità di regolamentare le questioni religiose, oltre a discutere il ruolo della libertà religiosa di fronte ai diritti delle minoranze.
Recht und Religion waren schon immer sehr eng miteinander verbunden, und das ist auch heute nicht anders. Mit dem zunehmenden Vormarsch der so genannten "evangelikalen Bänke" haben die großen Fragen der Gesellschaft eine neue Ebene der Diskussion und Debatte erreicht. Umgeben von Dogmen und Paradigmen sind Religion und Religiosität seit Urzeiten Teil der Gesellschaft, und die Menschen haben ihre Spiritualität im Laufe der Zeit auf unterschiedliche Weise zum Ausdruck gebracht. Andererseits haben die Parlamente eine wachsende Zahl von Parlamentariern mit öffentlichem religiösem Bekenntnis aufgenommen, was eine sehr alte Debatte wieder aufgeworfen hat: Sollten religiöse Menschen eine politische Laufbahn einschlagen? Ist die Ausübung eines religiösen Amtes mit einem politischen Amt vereinbar? Ist die Beteiligung einer "religiösen Fraktion" in den gesetzgebenden Häusern gesund für die Demokratie? In diesem Buch werden diese und andere Fragen erörtert, beginnend mit dem Ursprung des Rechts, der Einmischung der Religion in seine Entwicklung, ihrer Rolle bei der Entwicklung der Gesellschaft, den Rechten und der Säkularität des Staates angesichts der Notwendigkeit, religiöse Angelegenheiten zu regeln, sowie der Rolle der Religionsfreiheit angesichts der Minderheitenrechte.
Law and religion have always been very close and today this reality is no different. With the growing advance of the so-called "Evangelical Benches", society's major issues have reached another level of discussion and debate. Surrounded by dogmas and paradigms, religion and religiosity have been part of society since primitive times, and human beings have manifested their spirituality in different ways over time. On the other hand, the legislative houses have received an increasing number of parliamentarians of public religious confession, which has brought up a very old debate: Should religious people participate in a political career? Is the exercise of religious office compatible with political office? Is the participation of a "religious caucus" in legislative houses healthy for democracy? This book discusses these and other issues, starting with the origin of law, the interference of religion in its development, its role in the development of society, rights and the secularity of the state in the face of the need to regulate religious matters, as well as discussing the role of religious freedom in the face of minority rights.
Le droit et la religion ont toujours été très proches et cette réalité n'est pas différente aujourd'hui. Avec la montée en puissance des "bancs évangéliques", les grandes questions de société ont atteint un autre niveau de discussion et de débat. Entourées de dogmes et de paradigmes, la religion et la religiosité font partie de la société depuis les temps primitifs, et les êtres humains ont manifesté leur spiritualité de différentes manières au fil du temps. D'autre part, les chambres législatives ont accueilli un nombre croissant de parlementaires de confession religieuse publique, ce qui a fait resurgir un vieux débat : Les religieux doivent-ils participer à une carrière politique ? L'exercice d'une fonction religieuse est-il compatible avec une fonction politique ? La participation d'un "caucus religieux" dans les chambres législatives est-elle saine pour la démocratie ? Ce livre aborde ces questions et d'autres, en commençant par l'origine du droit, l'interférence de la religion dans son développement, son rôle dans le développement de la société, les droits et la laïcité de l'État face à la nécessité de réglementer les questions religieuses, ainsi que le rôle de la liberté religieuse face aux droits des minorités.
Direito e Religião sempre estiveram muito próximos e hoje em dia esta realidade não é diferente. Com o crescente avanço das ditas "Bancadas Evangélicas" os grandes temas da sociedade alcançaram outro patamar de discussão e debate. Cercada de dogmas e paradigmas, a religião e a religiosidade fazem parte da sociedade desde a era primitiva, de forma que os seres humanos manifestam a sua espiritualidade de diversas maneiras ao longo do tempo. Por outro lado, as casas legislativas têm recebido um número crescente de parlamentares de confissão religiosa pública, o que tem trazido à tona um debate muito antigo: Deveriam os religiosos participar da carreira política? É compatível o exercício do cargo religioso com o cargo político? É saudável para a democracia a participação de uma "bancada religiosa" nas casas legislativas? A presente obra traz estas e outras discussões, começando pela origem do Direito, a interferência da Religião no seu desenvolvimento, o papel da mesma para o desenvolvimento da sociedade, dos direitos e a laicidade do Estado em face da necessidade de regulação de matérias religiosas, bem como discute o papel da Liberdade Religiosa face ao direito das minorias.
A presente obra aborda diversos temas da Administração Pública e das Políticas Públicas no Brasil, buscando tratar dos avanços e retrocessos alcançados na atividade pública no país nos últimos anos. Sendo assim, o primeiro capítulo trata da Gestão Participativa em programas de Políticas Públicas, abordando a juridicidade e as estratégias de gestão em um caso brasileiro; o segundo capítulo aborda as políticas assistenciais no Brasil nos últimos anos e governos; o terceiro capítulo aborda a (des)necessidade de empresas públicas no mundo contemporâneo e o quarto e último capítulo aborda a influência negativa da política nas contínuas reformas do Estado brasileiro. A obra, fruto do trabalho de pesquisa durante o curso de mestrado em Administração Pública no Instituto Universitário de Lisboa - ISCTE-IUL (2014-2016), busca tratar os temas em uma abordagem crítica, focando no que o Brasil avançou e no que retrocedeu em cada um desses pontos, fazendo, em alguns casos, referências às peculiaridades de Portugal, comparando com alguns aspectos brasileiros. A proposta da obra é oferecer uma abordagem que permita ao leitor formular suas próprias questões e a propor mudanças políticas.
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