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Ciclo de poemas de inspiração outonal, com alguma melancolia evocativa dessa estação.
Escrevi este livro com a ideia de poder ser, para mim e para os outros, um livro de ajuda e resistência ao tédio do envelhecimento, evocando memórias, recuperando sonhos e o seu sentido mais oculto.
Dois velhos amigos tavirenses encontram-se numa esplanada à beira do rio Gilão. Começam uma conversa evocadora do passado que servirá de exercício de escrita criativa a Bárbara, a narradora.
Histórias para a infância e juventude recuperando lendas tradicionais e o simbolismo de um imaginário de sempre.
Estes poemas foram escritos na década de 70, durante um verão no Algarve em que as praias eram praias, os pinhais eram pinhais, e nas açoteias das casas, à noite, se podiam ler as estrelas e os seus sinais.
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