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  • av SANTANA ROMERIO DE MELLO SANTANA
    430,-

  • av POLISKY DR. SAUL POLISKY
    508

  • av FERNANDEZ VICTOR MANUEL FERNANDEZ
    430,-

  • av ROSSI LUIZ ALEXANDRE SOLANO ROSSI
    497,-

  • av GRUN ANSELM GRUN
    488,-

  • av MONBOURQUETTE JEAN MONBOURQUETTE
    415,-

  • av FILHO CIRO MARCONDES FILHO
    489,-

  • av Daarte Daniel Daarte
    459

  • av Hygino Cacau Hygino
    591,-

  • av Alves Rubem Alves
    488,-

  • av Lody Raul Lody
    482,-

  • av Rodrigues Padre Silvio Andrei Rodrigues
    474,-

  • av Sausse Henry Sausse
    430,-

  • av Coen Monja Coen
    488,-

  • av Porter Eleanor H. Porter
    656,-

  • av Barreto Lima Barreto
    274,-

  • av Guimaraes Bernardo Guimaraes
    430,-

  • av Machado de Assis
    401

  • av Almeida Manuel Antonio de Almeida
    271,-

  • av SPILLA JESSICA SPILLA
    445,-

  • av Ferreira Artur Reto Ferreira
    430,-

  • av Ferreira Artur Reto Ferreira
    430,-

  • av Nietzche Friedrich Nietzche
    386,-

  • av Leblanc Maurice Leblanc
    274,-

  • av Barreto Lima Barreto
    489,-

    A palavra bruzundanga remete a palavreado confuso algaravia, mixórdia barafunda ninharia coisa de pouca serventia. É a partir dessa brincadeira que Lima Barreto coloca a nu a elite medíocre da Primeira República, criando um país fictício, Bruzundanga, onda há problemas sociais, econômicos e culturais, excessiva concentração de renda por uma elite e a corrupção, o nepotismo e o racismo prevalecem... tal qual a República Velha. Um livro tão atual quanto pouco mais de cem anos atrás.

  • av GUTTMANN MONICA GUTTMANN
    430,-

  • av Assis Machado Assis
    271,-

    O conselheiro Vale morreu às sete horas da noite de 25 de abril de 1859. Morreu de apoplexia fulminante, pouco depois de cochilar a sesta segundo costumava dizer , e quando se preparava a ir jogar a usual partida de voltarete. Este poderia ser mais um anúncio comum de obituário, mas para a jovem Helena foi um terremoto que assolou sua vida e mudou seu mundo. Narrado em terceira pessoa, este romance machadiano ambientado durante o século XIX traduz as surpresas e desgraças de um amor proibido.

  • av Almeida Manuel Antonio de Almeida
    274,-

    Memórias de um sargento de milícias apresenta uma galeria de personagens dos mais diferentes tipos: o menino malandro, a alcoviteira, o barbeiro, o compadre, a comadre, o mestre de cerimônias, a cigana... O protagonista da história é o malandro Leonardo, filho de Leonardo-Pataca e Maria-da-Hortaliça, que vive livremente praticando travessuras. As malandragens de Leonardo são o centro da narrativa e isso só tem fim quando ele é escolhido pelo chefe de polícia para ocupar o cargo de sargento de milícias.

  • av Assis Machado de Assis
    430,-

    Segundo romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1874, embora não tenha toda grandiosidade das obras mais famosas, merece posição de grande destaque. A história se desenrola de maneira agradável, interessante e até cômica. A crítica à sociedade e seus interesses, ainda mais fortes à época do que hoje, dão a tônica deste livro. Apesar de a obra ser enquadrada na fase romântica do autor, em vez dos recursos clássicos do Romantismo enredos rocambolescos, plenos de coincidências, reviravoltas, surpresas e suspenses Machado prefere um texto contido, minimalista em termos de trama, de análise psicológica, e com uma elegância estilística que foi se aperfeiçoando até atingir seus píncaros na chamada fase realista. Apenas nas últimas linhas deslinda-se o título, escolhido de forma rigorosa pelo autor e que sintetiza o intuito da obra.

  • av Alencar Jose de Alencar
    371

    Publicado em 1862, Lucíola é uma ficção urbana do escritor brasileiro José de Alencar e junto com as obras Diva e Senhora integra a série Perfis de Mulher, em que o autor se aprofunda na personalidade das protagonistas femininas. Sob a perspectiva do personagem Paulo, conhecemos o relacionamento dele com uma cortesã do império por meio de cartas que ele envia à senhora G. M., nelas recorda o passado e compartilha seus sentimentos mais íntimos a respeito de Lúcia. Alencar constrói o romantismo com muita sensibilidade, ao mesmo tempo em que explora acontecimentos e cenários de maneira extremamente natural, trazendo fundos de veracidade e espelhando com maestria a corte imperial carioca. A crítica social está presente na construção dos personagens, em seus valores e atitudes, que trazem reflexões sobre os preconceitos da época e as mazelas de uma burguesia pautada por aparências.

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