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As mulheres iranianas e as suas exigências sociais

Om As mulheres iranianas e as suas exigências sociais

O constitucionalismo é um discurso político-social que surgiu em alguns países asiáticos, como o Irão, a Índia, o Afeganistão, o Egipto e o Japão, com base na sua familiarização com as culturas ocidentais, entre 1905 e 1915 d.C. O ano de emergência do constitucionalismo iraniano foi 1906 d.C. Um ano emergente que, com o seu estabelecimento, se tornou um dos períodos mais proeminentes do modernismo na história do Irão. Durante este período, as mulheres iranianas, que estavam privadas dos seus benefícios sociais e direitos civis devido à estrutura patriarcal e misógina da sociedade tradicional iraniana, aproveitaram a oportunidade e descobriram as suas exigências e direitos sociais perdidos. As mulheres iranianas conseguiram concretizar algumas das suas reivindicações sociais, como o direito das mulheres à educação, entre 1906 d.C. (ano da instauração do constitucionalismo no Irão) e 1920 d.C. (ano do golpe de Estado de Reza Khan). As revisões históricas mostram que a utilização do nome "irmandade" e do pronome "nós" teve duas aplicações entre as mulheres; primeiro, uma ênfase no papel da "maternidade" para persuadir a sociedade patriarcal iraniana e, depois, para dar resposta a algumas exigências sociais das mulheres iranianas.

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  • Språk:
  • Portugisisk
  • ISBN:
  • 9786207259076
  • Bindende:
  • Paperback
  • Utgitt:
  • 13. mars 2024
  • Dimensjoner:
  • 152x229x4 mm.
  • Vekt:
  • 113 g.
  • BLACK NOVEMBER
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Beskrivelse av As mulheres iranianas e as suas exigências sociais

O constitucionalismo é um discurso político-social que surgiu em alguns países asiáticos, como o Irão, a Índia, o Afeganistão, o Egipto e o Japão, com base na sua familiarização com as culturas ocidentais, entre 1905 e 1915 d.C. O ano de emergência do constitucionalismo iraniano foi 1906 d.C. Um ano emergente que, com o seu estabelecimento, se tornou um dos períodos mais proeminentes do modernismo na história do Irão. Durante este período, as mulheres iranianas, que estavam privadas dos seus benefícios sociais e direitos civis devido à estrutura patriarcal e misógina da sociedade tradicional iraniana, aproveitaram a oportunidade e descobriram as suas exigências e direitos sociais perdidos. As mulheres iranianas conseguiram concretizar algumas das suas reivindicações sociais, como o direito das mulheres à educação, entre 1906 d.C. (ano da instauração do constitucionalismo no Irão) e 1920 d.C. (ano do golpe de Estado de Reza Khan). As revisões históricas mostram que a utilização do nome "irmandade" e do pronome "nós" teve duas aplicações entre as mulheres; primeiro, uma ênfase no papel da "maternidade" para persuadir a sociedade patriarcal iraniana e, depois, para dar resposta a algumas exigências sociais das mulheres iranianas.

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