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O livro "Impulso Empreendedor" fala de empreendedorismo, vendas, atendimento ao cliente, marketing e negociação. Citamos vários exemplos reais no mundo dos negócios com base em 20 anos de atividade empresarial e inspiramos as pessoas a abrir o próprio negócio com planejamento e segurança. Independe
"Queria beijá-la por inteiro, tocar os seus pedaços íntimos, brincar com os sinais escondidos em seu pescoço e sentir seus dedos tortos, pequenos e grossos, mas não disse nada disso. Penso que não deixaria de permanecer mudo, havia dor na minha voz. O que eu estava fazendo, senão perceber que suas
Nenhum texto de Freud foi traduzido de maneiras tão diferentes. Em português, ¿Das Unheimliche¿ já foi traduzido como ¿O estranhö e, mais recentemente, como ¿O inquietante¿; já em outras línguas, como equivalentes a ¿A inquietante estranhezä, ¿O inquietante familiar¿, ¿O siniströ, ¿O ominosö, ¿O perturbador¿ etc. Essa simples enumeração nos mostra o desafio de traduzir o intraduzível. Na presente edição, o leitor tem em mãos uma tradução não apenas original, mas também ousada e rigorosa: *O infamiliar. O ¿infamiliar¿ não é resultado da fidelidade à língua de partida, mas, ao contrário, a uma marca visível da impossibilidade da tradução perfeita. Desse modo, não deixa de ser também uma ¿intraduçãö, que, em vez de esconder o problema da inevitável equivocidade da tradução, o faz vir à tona.Esta edição, que comemora os 100 anos da primeira publicação de ¿Das Unheimliche¿ com uma edição bilíngue e anotada do texto de Freud, traz também uma tradução inédita do conto ¿O Homem da Areiä, de E. T. A. Hoffmann, obra ficcional que mostrou a Freud a especificidade de um mecanismo psíquico bastante frequente, uma sensação ligada à angústia e ao horror, que experimentamos como algo ao mesmo tempo muito longe e muito perto de nós, muito estranho e muito familiar, muito inquietante e muito próximo. Para completar o volume, vários ensaios de renomados especialistas em psicanálise, literatura, estética e tradução comentam aspectos essenciais da obra: Christian Dunker, Ernani Chaves, Gilson Iannini, Guilherme Massara Rocha, Pedro Heliodoro Tavares e Romero.
Segundo Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, a última reencarnação de Judas Iscariotes na Terra, foi da conhecida heroína francesa Joana D'Arc, queimada nas fogueiras inquisitoriais do século XV, conforme mensagem apresentada no livro: Crônicas de Além Túmulo. O autor relata que ficou perplexo ao receber essa psicografia, não querendo discordar do amado Chico Xavier e Humberto Campos. Procurou uma explicação questionando Nina Brestonini, o espírito que passou este livro. Ela disse que estas informações preciosíssimas devem ser publicadas. Nós estamos em perfeita harmonia com os irmãos mais sublimes. Essas instruções são necessárias a todos os espíritas que lerão essas obras. Chico Xavier ri muito quando você titubeia duvidando de sua missão. Siga em frente, às vezes coisas que causam polêmicas são necessárias para despertarem a curiosidade, que será prontamente utilizada para instruir corações aflitos.
Lucas me disse:Escreva essa linda e edificante história e verás o que deves fazer para cumprir aquilo que você propôs antes de encarnar, e não se esqueça, nunca estás sozinho, e mais, não esqueça de que médium é meio, e sendo meio de comunicação dos espíritos, deve estar sempre atento aos sinais.Saiba que tudo o que acontece ao teu redor tem um propósito evolutivo, pois é para isso que estás aqui. Ninguém vem a esse plano espiritual para passear, todos estão ligados ao grande projeto evolutivo. Tudo o que aconteceu, o que está acontecendo e o que vai acontecer ao seu redor tem uma mensagem importante para sua evolução. Não há acasos nos desígnios de Deus.O que acontece após a morte a nós médiuns?Quem vai para o Umbral?Estamos destinados a esse sofrimento?Por que falhamos tanto dentro de um centro espírita?Essas e outras perguntas eu fiz a esse iluminado mentor. As respostas estão neste livro. Seja bem-vindo ao livro Acordei no Umbral.Osmar Barbosa.
Os obsessores nada mais são, do que espíritos que em algum momento de nossas múltiplas vidas, se desajustaram conosco e querem a todo custo, um acerto de contas, ou espíritos que se afinam com nossas atitudes e pensamentos, com o modo em que vivemos.Querem que devolvamos aquilo que tiramos dele em algum momento. Seja material ou espiritual, ou sentem prazer no convívio diário ao nosso lado. Se conectam a nós pelo desejo ou pelos desajustes através dos vícios e da falta de comprometimento com a evolução.Quantas vidas são ceifadas sem motivos óbvios, quanta maldade entre nós, quando apego a coisas fúteis. Quanta ruindade em nosso meio, quantas pessoas praticando o mal sem nenhum motivo aparente? Quantos de nós estamos presos aos vícios, as drogas e tudo mais.Nesse livro acompanharemos a trajetória de Virgílio, um Obsessor, que tem uma das belas missões espirituais no Umbral.Qual o limite da obsessão? Por que somos vítimas desses espíritos? Podemos nos livrar dos obsessores transformando nossa vida? Como combater a obsessão? Serão os médiuns responsáveis pelo espírito que vive em obsessão? Quais os tipos de obsessão? Tenho dado motivos para ser obsidiado? Poderá haver uma obsessão para nosso bem? Onde vivem, os obsessores? Como se sentem onde estão? Há razão para buscarem através da obsessão a vingança? Terá fim esse ciclo vingativo?Essas e outras respostas você encontrará neste livro. Sejam bem vindos ao livro Obsessor.Osmar Barbosa.
Aos 24 anos de idade, uma linda jovem desencarna de uma doença do coração. Exausta e muito assustada, ela desperta no plano espiritual em uma das enfermarias da colônia Amor e Caridade. Quando ainda se recuperava desta intensa viagem de passagem que todos nós faremos um dia, Nina recebe o convite que transformaria toda sua trajetória espiritual: se juntar a uma caravana de luz em uma missão de resgate no Umbral. Mas quem será que eles iriam resgatar? Por quê? Que perigos e imprevistos encontrariam pelo caminho? Por que nem sempre compreendemos as decisões das esferas superiores? Você encontrará as respostas destas e de muitas outras perguntas no livro "Cinco Dias no Umbral".
Em 1875, Marx encaminhou à cidade de Gotha um conjunto de observações críticas ao programa do futuro Partido Social-Democrata da Alemanha, resultado da unificação dos dois partidos operários alemães: a Associação Geral dos Trabalhadores Alemães, dirigida por Ferdinand Lassalle, e o Partido Social-Democrata dos Trabalhadores, dirigido por Wilhelm Liebknecht, Wilhelm Bracke e August Bebel, socialistas próximos de Marx.O projeto de programa proposto no congresso de união privilegiava as teses de Lassalle, o que suscitou críticas virulentas de Marx em forma de carta direcionada aos dirigentes. Sua oposição devia-se não à fusão dos partidos - quanto a isso era da opinião de que 'cada passo do movimento real é mais importante do que uma dezena de programas' -, mas ao estatismo exacerbado que ganhara espaço nas diretrizes do novo partido.Nem a favor do poder absoluto do Estado proposto por Lassalle, nem da ausência de Estado proposta pelos anarquistas: a proposição de Marx era a 'ditadura revolucionária do proletariado', forma de Estado que teria lugar durante o período de transformação revolucionária que conduziria ao advento da sociedade comunista. Segundo ele, as cooperativas 'só têm valor na medida em que são criações dos trabalhadores e independentes, não sendo protegidas nem pelos governos nem pelos burgueses'.Essas glosas marginais sobre o Programa de Gotha somente foram publicadas em 1891, muito depois da morte de Marx, por Friedrich Engels, na revista socialista Die Neue Zeit, dirigida por Karl Kautsky. Ao longo do século XX, esse conjunto disperso de notas tornou-se documento coerente de combate contra o socialismo aliado ao Estado.Novas luzes também são lançadas sobre outros temas: 'Se lermos esse documento à luz dos debates do século XXI, alguns de seus aspectos ganham novo interesse no contexto dos atuais debates sobre a ecologia. É o caso da afirmação categórica de que o trabalho não é o único gerador de riqueza, a natureza o é tanto quanto ele. Assim, a crítica de muitos ecologistas a Marx - só o trabalho é fonte de valor - revela-se um mal-entendido: o valor de uso, que é a verdadeira riqueza, também é um produto da natureza', afirma o sociólogo Michael Löwy no prefácio da primeira edição em língua portuguesa de Crítica do Programa de Gotha, pela Boitempo. Com amplo material complementar, como diversas cartas de Karl Marx e Friedrich Engels, incluindo a famosa carta deste a August Bebel, de março de 1875, analisada por Lenin em O Estado e a revolução (1917), esta edição situa o texto em seu contexto histórico e traz um dos pronunciamentos mais detalhados de Marx sobre assuntos revolucionários, tendo em vista o comunismo. O volume inclui também as atas do Congresso de Gotha, documentos raríssimos e de grande valor para estudiosos do marxismo. Outra novidade é a inclusão dos comentários de Marx ao livro Estatismo e anarquia, de Mikhail Bakunin, redigidos na mesma época de Crítica do Programa de Gotha. Nesses escritos, Marx rebate as críticas de Bakunin sobre o suposto estatismo marxista e sua proximidade com Lassalle.
Chega às livrarias a aguardada edição integral de A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels. Traduzida diretamente do alemão para o português por Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano, com texto final de Rubens Enderle, a edição da Boitempo tem introdução escrita por Emir Sader e supervisão editorial de Leandro Konder, um dos maiores estudiosos do marxismo no Brasil. Além disso, será a versão mais fiel aos originais deixados pelos autores, pois é a primeira no mundo traduzida a partir da inovadora Mega-2.Essa nova edição cuidadosa, que se tornará referência para todos os interessados nos escritos de Marx e Engels, foi feita dentro da tradição de rigor com os livros desses autores estabelecida pela Boitempo. A editora já lançou cinco das obras dos dois filósofos, todas traduzidas do original e sob a supervisão de reconhecidos especialistas.A ideologia alemã é considerada por muitos estudiosos a obra de filosofia mais importante de Marx e Engels. Escrita entre os anos 1845-1846, representa a primeira exposição estruturada da concepção materialista da história e é o texto central dos autores acerca da religião. Nela eles concluem um acerto de contas com a filosofia de seu tempo - tanto com a obra de Hegel como com os chamados 'hegelianos de esquerda', entre os quais Ludwig Feuerbach. Esse ajuste passou antes pelos Manuscritos econômico-filosóficos, por A sagrada família, por A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, para alcançar em A Ideologia alemã sua primeira formulação articulada como método próprio de análise.A crítica - quase toda em tom sarcástico - dos dois filósofos ridiculariza o idealismo alemão e articula as categorias essenciais da dialética marxista (como trabalho, modo de produção, forças produtivas, alienação, consciência), constituindo assim um novo corpo teórico. A tradução dos capítulos I e II, respectivamente dedicados à polêmica com Feuerbach e Bruno Bauer, baseia-se na edição da Mega-2 (Marx-Engels Gesamtausgabe), texto que foi antecipado no Marx-Engels Jahrbuch. Nessa nova edição, os manuscritos de Marx e Engels aparecem em sete seções, ordenadas cronologicamente, e são reproduzidos tal como foram deixados pelos autores. A nova organização do volume revoluciona a forma como até então A ideologia alemã foi lida e interpretada, principalmente no que diz respeito a seu primeiro capítulo, que Marx e Engels deixaram inacabado.Fora da Alemanha, é a primeira vez que as sete partes do manuscrito de Marx e Engels sobre Feuerbach são apresentadas ao leitor como textos independentes, em sua fragmentação originária, sem sofrer as montagens mais ou menos arbitrárias que os diversos editores (desde a edição de Riazanov, em 1926) imputaram à obra.Esse tratamento editorial esmerado levou à descoberta de que Marx e Engels, até o fim de 1845, não haviam concebido o plano de escrever A ideologia alemã, pelo menos não com esse título. Foi a partir de um artigo de Marx intitulado 'Contra Bruno Bauer' que, em novembro de 1845, nasceram os manuscritos que, meses mais tarde, dariam corpo ao projeto inacabado de A ideologia alemã. Esse artigo, inédito no Brasil, compõe a nova edição da Boitempo Editorial, assim como uma série de anexos (apêndice, índices, cronologia, notas filológicas) preparados especialmente para esta publicação e atualizados com base nos mais recentes estudos sobre essa fundamental obra.
"Cadernos filosóficos, segundo volume da coleção Arsenal Lênin, reúne um conjunto de textos que, embora pouco conhecido do grande público, é considerado fundamental para a trajetória teórico-prática dos intensos dez últimos anos de vida do líder soviético. Desafiadoras, essas anotações sobre obras e palestras de Hegel centradas na lógica, na dialética e na filosofia da história documentam um momento de transição no pensamento leniniano.Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, e a cisão por ela gerada no interior da Segunda Internacional, Lênin viu-se forçado a deixar seu exílio na Polônia e estabelecer-se na Suíça, país neutro no conflito. No período em que esteve em Berna, Lênin leu, fichou e comentou textos filosóficos de diferentes épocas e procedências, de Aristóteles a Hegel e Marx, passando por Feuerbach, Plekhánov e muitos outros. Todos convergiam, no entanto, para uma preocupação central: a fundamentação dialética da transformação social. Ainda que fragmentárias, suas anotações representam uma mudança qualitativa em relação a sua obra filosófica conclusa mais conhecida, Materialismo e empiriocriticismo. A maioria dos ensaios, manuscritos, fragmentos e notas que compõem o volume foi publicada pela primeira vez em 1929-1930, na União Soviética, como parte da Coletânea Lênin. A edição da Boitempo conta com os textos-base traduzidos diretamente do russo pelo coletivo das Edições Avante! e com revisão da tradução de Paula Vaz de Almeida; introdução de Henri Lefebvre e Norbert Guterman, elaborada em 1935 e traduzida do francês por José Paulo Netto; posfácio de Michael Lowy."
"Em Gênero e desigualdades, a cientista política Flávia Biroli, professora do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, apresenta as muitas transformações nas relações de gênero ocorridas nas décadas recentes. Os grandes temas do feminismo pós-1970 aparecem, em cada capítulo, com os diversos cenários históricos mundiais e nacionais que os moldaram, frearam ou impulsionaram as lutas das mulheres. Situada no contexto brasileiro, a obra ilumina as discussões sobre desigualdade entre homens e mulheres com o objetivo de compreender os impasses que se apresentam na construção de relações de gênero mais justas. Para responder a esse desafio, a autora examina temas fundamentais dos direitos das mulheres, do feminismo e da democracia brasileira. Com linguagem refinada, precisa e clara, a pesquisadora analisa diferentes dimensões - divisão sexual do trabalho; cuidado e responsabilidades; família e maternidade; aborto, sexualidade e autonomia; feminismos e atuação política - que permitem ver como, apesar de alterações significativas, o lugar das mulheres permanece subalterno, interpelando os limites da democracia. A partir do diálogo sistemático com o debate teórico internacional contemporâneo e incorporando elementos empíricos e contextuais, Flávia Biroli encerra o livro com uma análise de fôlego sobre a investida reacionária à agenda de gênero na América Latina. A orelha é de Céli Pinto e a quarta capa, de Albertina de Oliveira Costa."
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