Marcador Molecular associado à maior resistência à mancha QTLs

A resistência à mancha no trigo é quantitativa (Joshi et al. 2004) e resulta num crescimento e reprodução retardados do patogéneo (Bashyalet al. 2011). A expressão da resistência à mancha manchada no trigo também pode ser influenciada por fases de crescimento. E se o evitarmos, os genótipos de maturação precoce parecerão mais susceptíveis do que os de maturação tardia numa determinada data (Joshi e Chand, 2002). Isto leva frequentemente a um julgamento errado, enquanto o rastreio da resistência e dos genótipos de maturação precoce são considerados susceptíveis em comparação com os de maturação tardia, que convidam à doença muito mais tarde, após atingirem apenas a fase de crescimento susceptível. Neste estudo, foram utilizadas resistências em EIRs de maturação precoce mostrando antecedentes fonológicos de sonalika parental susceptível para compreender a função de diferentes componentes de resistência. Duveiller e Gilchrist (1994) tinham sugerido que a tolerância ou a taxa mais lenta de desenvolvimento foliar em trigo estava frequentemente associada à maturidade tardia. Duveiller et al. (1998) relataram que o trigo de maturação precoce apresentava níveis mais elevados de Helminthosporium blight em comparação com os genótipos de maturação tardia.